Quando eu nasci, Deus me deu uma sublime missão
Falar o que o povo sente, das coisas do coração
Me fez amigo das rimas, das noites, das madrugadas
Me deu o dom de escrever e essa voz abençoada
Ele me deu o amor das pessoas e desse amor sou submisso
Porque o homem é feito de sonhos, ideais e compromissos
Sou poeta das coisas simples, pois a vida me ensinou
Eu já falei de terra, mato, de bem-te-vi, de beija-flor
Já conheci muitas histórias, cotidiano banal
Sou matuto, sou nato, rio em curso natural
Tem gente que não gosta, fala mal do que nem viu
Mas, quem critica o que canto, hã, não conhece o Brasi
AUTOR; ZEZÉ DI CAMERGO
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